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Faço graffiti desde a adolescência, já desenhava bastante, fazia e conhecia sobre essa ação de pintar na rua com spray, como uma forma de arte.
Nos anos mais recentes  tenho priorizado o meio urbano como suporte e galeria, participando de alguns encontros e festivais, então destaco aqui alguns e também lista resumida de minha trajetória no graffiti.

PÁGINA EM CONSTRUÇÃO
Confira minha produção recente em graffiti
no instagram @feliperuido

TRAJETÓRIA NO GRAFFITI ( RESUMO )

Graffiti "Renascidos para ser Selvagens" e Graffiti em memória de Chico Science,

Conteiner Pub Stop, Diadema – SP, fevereiro 2021, iniciativa minha, realização em parceria.

Mural " A cura nas plantas", projeto Aquarela com Grafite, na Escola Estadual de Paranapiacaba, Santo André – SP, 2020, organ. Cristina Teles e coletivo L.E.I.A.

Festival BrancaCor, do bairro Branca Flor, em Itapecirica, 2020


Evento de Graffiti da Pompéia, em 2019

Pintura coletiva de graffiti do Balneário do Cambuci, 2019

Encontro de graffiti em Santos / Cubatão - SP

Festival de aniversário do Bixiga

Exposição de graffiti no CCJ – Projeto Alameda Arte de Rua,
exposição coletiva Veracidade


Galerias de Arte de Rua


Encontro de graffiti no TUSP – Maria Antônia, 1999


Participação de apoio na Palestra e graffiti com Celso Gitahy em 1998 em escola pública

Curso de graffiti no SESC Pompéia com Celso Gitahy e pintura coletiva
1998

Comecei a fazer graffiti ainda na adolescência, em 1987, aos 12 anos,
já desenhava bastante e entendia essa ação como uma forma de arte.

Os registros mais antigos que tenho são de fins dos anos 90 ( 96 a 99).